sábado, 31 de outubro de 2015

Evidência#2 Humanos "Antigos"


   A Scientific American de 5 de Junho de 1852 relata:

"Poucos dias atrás, dinamitaram  a rocha em Meeting House Hill, em Dorchester, uns 15 metros ao sul da casa de reuniões do Reverendo Hall. A explosão expeliu uma imensa massa de rocha, com alguns  dos pedaços pesando algumas toneladas, e espalhou fragmentos em todas as direções. Entre esses fragmentos foi encontrado um vaso metálico em duas partes, separadas  pela explosão. Ao juntarem-se as duas partes, formou-se um vaso campanular, com 10 centímetros de altura, 16 centímetros na base, 6 centímetros no topo e cerca de  0,80 centímetro de espessura. O corpo desse vaso tem cor parecida com a do zinco, ou de um metal composto, havendo nele uma considerável porção de prata. Na lateral  há seis figuras, ou uma flor, ou buquê, belamente incrustado com prata pura e, ao redor da parte inferior do vaso, há uma vinha, ou grinalda, também incrustada com  prata. A gravação, o entalhe e a incrustação são feitos com o requinte da arte de algum hábil artesão. Esse vaso curioso e desconhecido foi extraído pela dinamitação  da massa sólida de pedra, 4,50 metros abaixo da superfície. Encontra-se agora em posse do sr. John Kettell. O dr. J. V. C. Smith, que há pouco viajou pelo Oriente,  tendo examinado centenas de curiosos utensílios domésticos e detendo desenhos desses utensílios, afirma jamais ter visto algo parecido. Ele fez um desenho e tirou  as medidas do vaso a fim de serem submetidos a testes científicos. Não há dúvida de que essa curiosidade tenha sido expelida para fora da rocha, conforme afirmamos  antes, mas poderá o professor Agassiz, ou algum outro cientista, nos explicar como ela foi parar ali? Trata-se de assunto digno de investigação, visto não haver  sinal de fraude no caso."
[O texto acima é do Transcript de Boston, e o que nos intriga é como pode supor o Transcript que o professor  Agassiz é mais qualificado do que John Doyle, o ferreiro, para nos explicar como o tal objeto apareceu ali. Não se trata de assunto que interesse à
zoologia, à botânica  ou à geologia, senão que algo relativo a um antigo vaso de metal, feito talvez por Tubal Cain, o primeiro habitante de Dorchester. ][1]

   Em primeiro lugar temos que saber que nesse tempo a história da Bíblia era aceita, por exmplo no final do texto ele cita TubalCaim que a Bíblia cita em Genesis:

"Jabal tinha um irmão chamado Jubal, antepassado de todos os músicos que tocam harpa e flauta. 20 Zilá também deu à luz um filho, chamado Tubalcaim, artífice de todo instrumento cortante, de bronze e de ferro; a irmã de Tubalcaim foi Naamá."[2]


    O texto acima da Scientific American não relata a data suposta do objeto.

"Segundo um recente mapa norte-americano de levantamento geológico da área de Boston-Dorchester, a massa de pedra, hoje chamada o conglomerado de Roxbury, tem idade  pré-cambriana, com mais de 600 milhões de anos. Pelos relatos convencionais, a vida apenas começava a se formar neste planeta durante o Pré cambriano."[3]

   Isso dá uma grande credibilidade para a História Bíblica , pois para a Geologia do Dilúvio o pré-cambriano (onde o vaso foi encontrado) data de antes do Dilúvio, e antes do Dilúvio já havia pessoas que trabalhavam com metais... Agora resta uma pergunta, Como recusar essa descoberta? Somente pela fé, a qual os evolucionistas tanto odeiam...




1: "A Relle of a by gone Age", Scientific American, 5 de Junho de 1852, veja em formato PDF aqui
2: Genesis 4:21-22
3: Michael E. Cremo, Richard L. Thompson, "A História Secreta da Raça Humana", p. 131

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